segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Ensino de Qualidade
MEC e Unicef lançam campanha contra racismo nas escolas
(Reportagem na íntegra, retirada do site do Notícias Terra. Para ir ao link, clicar no título do post)
"Em um Mundo de Diferenças, Enxergue a Igualdade. Esse é o tema de campanha lançada hoje (29) pelo Ministério da Educação (MEC) e a Unicef para alertar sobre o impacto do racismo nas escolas e promover iniciativas para a redução das desigualdades. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que das 530 mil crianças entre 7 e 14 anos fora da escola, 330 mil são negras. O índice representa 62% do total.
"Para a subsecretária de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente, Carmen Oliveira, a iniciativa é um ¿puxão de orelha na sociedade em geral e nos responsáveis pelas políticas públicas para o setor¿, porque chama a atenção para a criminalização da adolescência negra no País. A campanha tem como fundamento as dez maneiras de contribuir para uma infância sem racismo. Entre elas, o incentivo ao comportamento respeitoso e à denúncia, além da lembrança de que racismo é crime inafiançável. ¿Educação é mais do que aprender a ler, escrever e contar. É aprender a viver junto, a não se intimidar diante da opressão e encontrar na vida forças para enfrentar resistências¿, afirmou o secretário de Educação Continuada do MEC, André Lázaro.
"A campanha terá dois filmes, de 27 segundos e de 30 segundos, veiculados na televisão e na internet. Foi criado também um blog, no endereço www.infanciasemracismo.org.br. Na página, o internauta vai poder contar também histórias de sucesso ou de discriminações que tenha sofrido ou presenciado. O blog ficará no ar durante um ano, tempo de duração da campanha."
A iniciativa do MEC é importante e um primeiro passo para encarar de frente esse grande problema no nosso país. No entanto, o preconceito está arraigado na nossa sociedade e inclusive dentro da escola, e por parte dos professores e diretores (ver o vídeo na postagem da Simone, sobre o trauma nas escolas). Talvez fosse necessário, juntamente com as iniciativas junto à população, uma maior capacitação dos professores para tratar com o tema, pois assim seria possível uma revisão dos velhos conceitos que pautam relações preconceitosas em nosso país.
domingo, 28 de novembro de 2010
Brasil tem o maior indice de Repetencia da America Latina
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Novas alternativas para atrair os alunos
O contato com a natuzera e com os animais fazem do ambiente escolar um lugar muito mais convidativo
Criado o primeiro curso superior de ROCK N` ROLL!
(o link desta matéria pode ser acessado através do título)
ESTE POST ESTÁ SENDO FEITO POR LUIZ FELIPE RECK, apenas com o login do Lucas Girard.
A Unisinos, faculdade situada em São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, está inaugurando o "Curso de Formação de Músicos e Produtores de Rock", que têm como objetivo "formar um profissional para a área da música que tenha capacidade de gerenciar sua própria carreira, que saiba discorrer sobre a história do rock com apurado senso estético, relacionar-se fluentemente com os meios de comunicação e utilizar adequadamente as ferramentas tecnológicas e a internet. Enfim, que ele seja capaz de incutir nas pessoas um novo entendimento do papel do músico hoje em dia".
O curso têm duração de dois anos e meio (1.660 horas-aula) e está dividido em quatro módulos: "Construção de referências", "Identidade musical e elaboração de repertório", "Produção musical" e "Preparação da carreira"
Veja abaixo uma descrição pormenorizada dos módulos:
Módulo I - Construção de referências musicais - 330 horas-aula
Introduz e ambienta o aluno na trajetória teórico-prática do curso. Nesse módulo, o aluno cria sua versão para uma música do gênero rock pré-existente. O objetivo é consolidar e sistematizar o conjunto de suas referências musicais. No processo de criação e produção musical do gênero, é fundamental que o músico ou produtor saiba construir as fundações de seu estilo ou identidade musical.
ATIVIDADES ACADÊMICAS:
Interpretação e produção de textos
Produção musical 1
Historia do rock 1
Laboratório de rock 1
Projeto 1 - Cover
Produção de gravação 1
Módulo II - Identidade musical e elaboração de repertório - 630 horas-aula
É nesse momento que você desenvolve suas composições próprias, baseado na trajetória construída pela consolidação de suas referências musicais no módulo I. A construção da identidade própria do aluno enquanto músico e produtor requer atenção, disciplina e respeito ao processo de aprendizagem de cada pessoa.
ATIVIDADES ACADÊMICAS:
Comunicação e Marketing
Música e Legislação
Produção musical 2
Historia do rock 2
Criação musical
Laboratório de rock 2
Laboratório de rock 3
Produção de gravação 2
Projeto 2 - Demonstração
Desenvolvimento da carreira musical
Direito autoral
Módulo III - Produção musical - 360 horas-aula
De forma prática, você será qualificado para atuar de maneira colaborativa e coletiva no desenvolvimento das competências de reflexão, produção e composição aliado a conhecimentos de Comunicação e Direito. Através do Projeto 3 – Produção de Coletânea, o aluno desenvolve trabalhos de gravação, produção e divulgação. A atividade completa mais uma produção de prática que será inserida no portfólio do músico ou produtor em formação.
ATIVIDADES ACADÊMICAS:
Criação e gestão da marca
Produção musical 3
Criação musical 2
Laboratório de rock 4
Produção de gravação 3
Projeto 3 - Produção coletânea
Módulo IV - Preparação da carreira - 340 horas-aula
Prepara o aluno para o início de sua carreira como produtor ou músico de rock. Através do Projeto 4 – Festival , você será preparado para produção de um evento configurado como um festival de música, ou seja, uma reunião de bandas e músicos que servirá como o ápice da trajetória do aluno dentro do curso. É nesse momento que o aluno percebe a evolução do conjunto de suas competências desenvolvidas ao longo dos quatro módulos do curso e que servirá de plataforma para a exposição do formando na sua inserção no mercado de trabalho.
ATIVIDADES ACADÊMICAS:
Administração da carreira
Redes de relacionamento pessoal/profissional
Antropologia e ética
Desenvolvimento de produto web
Oficina de produto web
Negociação
Projeto 4 - Festival
Produção musical 4.
COMENTÁRIO:
Uma escola de formação em Rock and Roll não parece muito natural, talvez pela instituição ser motivo de revolta para muitas pessoas que gostam deste estilo, por não aceitarem um molde em suas mentes. Muitas músicas famosas tratam do assunto, utilizam a escola como tema.
segue abaixo o link de uma música de Rock n`Roll e o pensamento sobre a escola dos anos 70 nos Estados Unidos:

Mas finalmente cria-se uma teoria para a formação de pessoas capacitadas para atuar na área do rock n`roll, que é uma cultura que abrange todos os cantos do mundo, possuindo seguidores de todos os tipos.
isso ajudará a tirar do amadorismo muitas produções independentes que não tem apoio do mainstream, elevando a um nível maior a produção musical brasileira.
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Charges


Entre a ciência e a sapiência
domingo, 21 de novembro de 2010
Erros no Enem 2010
Bom, esta notícia sobre o Enem me deixou muito desapontado com este sistema que possuimos no Brasil, de avaliação do conhecimento e desenvolvimento de alunos através desta prova chamada Enem. De quê adianta o aluno se preparar se na hora da avaliação for prejudicado por erros na prova? O cancelamento desta avaliação devia-se fazer obrigatóriamente. Parece visível o descaso com a pequena parte dos avaliados que foram prejudicados, embora estivessem preparados(ou não) para a prova.
Neste meio eu me pergunto se não cabe à escola cobrar mais seriedade destes orgãos responsáveis por avaliações que incluam tanto a escola quanto os alunos. Pois se o governo está investindo(será?) em educação, então cabe às escolas cobrarem que seus esforços não sejam em vão, exigindo uma avaliação decente e correta de seus alunos, assim resultando numa avaliação concisa e efetiva do aluno. Até mesmo da escola em si, correspondendo ao investimento que o governo está fazendo na area da educação. Afinal, o Enem também é um meio de sabermos como está o nível da educação no país.
Sem mais delongas, a conclusão deste caso ainda não foi definida, porém já sabemos o bastante para debatermos acerca do tema. Aliás não é o primero caso envolvendo fraudes/erros em avaliações pelas quais os alunos se dedicam por boa parte do ano letivo, no g1 acabo de ver outra noticía comentando fraude no vestibular da unicamp:
http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/noticia/2010/11/presos-seis-suspeitos-de-fraudar-vestibular-no-interior-de-sao-paulo.html
Ou seja, são casos e mais casos que nos levam a questionar não só o comprometimento dos orgãos públicos nestas avaliações como também nos levam a questionar sobre a efetividade deste sistema de provas como vestibulares, Enem, entre outros.
Bom, sintam-se à vontade para darem suas opiniões, eu critico o sistema em que vivemos, de forma negativa principalmente em relação à esta forma de avaliação injusta, no qual o aluno burgês(salvo excessões)que consegue pagar um curso preparatório BOM pode em 1 ano estudar forte e ser aprovado, mesmo não fazendo um ensino médio regular. Enquanto o aluno que não tem condições de pagar o mesmo cursinho, às vezes, vai bem no ensino médio inteiro e na hora do vestibular não obtém a aprovação.
Link da matéria:
http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/noticia/2010/11/justica-libera-o-enem.html
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Incentivo a leitura
Projetos de incentivo à leitura são premiados nessa sexta
A edição 2010 do prêmio Vivaleitura irá premiar nesta sexta-feira (19) projetos de incentivo à leitura do país todo. Os três melhores levarão R$ 30 mil cada. Dentre os finalistas, há iniciativas desenvolvidas em locais públicos e privados, tais como uma casa de leitura feita num assentamento de trabalhadores sem-terra ou uma "fogueira literária" feita na Bahia. Mais de 1,8 mil ações foram inscritas.Os trabalhos são divididos em três categorias: escolas públicas e privadas; bibliotecas públicas e privadas; e sociedade (empresas, ongs, pessoas físicas, instituições, universidades). Cada uma das categorias reúne cinco projetos finalistas. Conheça alguns dos finalistas aqui.
“Para passar para a fase final, o projeto tem que obedecer a critérios de seleção da comissão organizadora como originalidade, dinamismo da ação na construção da cidadania, recursos utilizados, abrangência, duração e resultados alcançados”, explica Mônica Messenberg, da Fundação Santillana, que é a patrocinadora do prêmio, que é organizado pelo MEC (Ministério da Educação) e pela OEI (Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Cultura, Ciência e Educação).
Fonte: http://educacao.uol.com.br/ultnot/2010/11/19/projetos-de-incentivo-a-leitura-sao-premiados-nesta-sexta.jhtm
Seria muito bom se houvessem mais iniciativas como essa, pelo país afora. Acredito que a leitura é a melhor forma de aprendizado e a mesma não deve limitar-se aos limites da escola.
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
A Escola gerando Traumas
Ao acompanhar as discussões que estão fazendo em nosso blog não poderia deixar de contribuir.
Sendo assim, gostaria de compartilhar um vídeo produzido pela ERD Filmes que fala sobre a realidade escolar de muitos estudantes e que muitas vezes parece estar distante de nosso mundo - mas não está!
A ERD Filmes realiza videos com a temática educacional e social, foi criada pelo roteirista e diretor Josias Pereira era aluno na escola de comunicação UFRJ. Para quem interessar saber mais sobre este trabalho aí vai o endereço: http://www.erdfilmes.com.br/
É isso aí! Vamos ao filme!
E... continuem a postar e comentar as postagens dos colegas, é assim que espaços começam a ser conquistados para o diálogo e para o debate.
Artigos da Lei Anti-Bullying
Lei antibullying não tem caráter punitivo, diz secretaria.
O diretor pedagógico da Secretaria Estadual de Educação, Milton Pereira, falou, em entrevista à Rádio Guaíba, sobre a Lei Antibullying aprovada por unanimidade na Assembleia Legislativa e sancionada pela governadora Yeda Crusius. Segundo Pereira, o departamento já vem trabalhando em projetos que estimulem a cultura da não-violência em escolas e a lei só vem ajudar na formatação dessa atividade. “O projeto tem um caráter educativo e não punitivo”, esclareceu.
Segundo o diretor, o objetivo é orientar pais, professores e alunos. “Punição só exclui e cada vez mais teríamos uma escola violenta”, esclareceu. Pereira destacou ainda a importância dos colégios acolherem os alunos. “Precisamos reforçar as relações inter-pessoais, receber os estudantes, conversar com a família," explicou. A lei foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) na terça-feira.
Política antibullying
O texto da proposta lista como práticas de bullying as ações repetidas de ameaças e agressões físicas como bater, socar, chutar, agarrar e empurrar. Já a política antibullying terá como principal objetivo reduzir a prática de violência dentro e fora das instituições e melhorar o desempenho escolar ao promover a cidadania, a capacidade empática e o respeito aos demais.
Da mesma forma, servirá para orientar as vítimas e seus familiares, oferecendo-lhes apoio técnico e psicológico, de modo a garantir a recuperação da autoestima e a minimização dos eventuais prejuízos em seu desenvolvimento escolar. Além disso, disseminar conhecimento sobre o fenômeno bullying nos meios de comunicação e nas instituições, entre os responsáveis legais pelas crianças e adolescentes.
Bem pra dexa mais claro vo coloca os artigos da lei.
Parágrafo único - Entende-se por bullying atitudes de violência física ou psicológica, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente, praticadas por um indivíduo (bully) ou grupos de indivíduos, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la ou agredi-la, causando dor e angústia à vítima, em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.
Artigo 2º - A violência física ou psicológica pode ser evidenciada em atos de intimidação, humilhação e discriminação, entre os quais:
I- Insultos pessoais;
II- Comentários pejorativos;
III- Ataques físicos;
IV- Grafitagens depreciativas;
V- Expressões ameaçadoras e preconceituosas;
VI- Isolamento social;
VII- Ameaças;
VIII- Pilhérias.
Artigo 3º - O bullying pode ser classificado em três tipos, conforme as ações praticadas:
I- Sexual: assediar, induzir e/ou abusar;
II- Exclusão social: ignorar, isolar e excluir;
III- Psicológica: perseguir, amedrontar, aterrorizar, intimidar, dominar, infernizar,
Artigo 4º - Para a implementação deste programa, a unidade escolar criará uma equipe multidisciplinar, com a participação de docentes, alunos, pais e voluntários, para a promoção de atividades didáticas, informativas, de orientação e prevenção.
Artigo 5º - São objetivos do programa:
I- Prevenir e combater a prática de bullying nas escolas;
II- Capacitar docentes e equipe pedagógica para a implementação das ações de discussão, prevenção, orientação e solução do problema;
III- Incluir, no Regimento Escolar, após ampla discussão no Conselho de Escola, regras normativas contra o bullying;
IV- Esclarecer sobre os aspectos éticos e legais que envolvem o bullying;
V- Observar, analisar e identificar eventuais praticantes e vítimas de bullying nas escolas;
VI- Discernir, de forma clara e objetiva, o que é brincadeira e o que é bullying;
VII- Desenvolver campanhas educativas, informativas e de conscientização com a utilização de cartazes e de recursos de áudio e áudio-visual;
VIII- Valorizar as individualidades, canalizando as diferenças para a melhoria da auto-estima dos estudantes;
IX- Integrar a comunidade, as organizações da sociedade e os meios de comunicação nas ações multidisciplinares de combate ao bullying;
X- Coibir atos de agressão, discriminação, humilhação e qualquer outro comportamento de intimidação, constrangimento ou violência;
XI- Realizar debates e reflexões a respeito do assunto, com ensinamentos que visem a convivência harmônica na escola;
XII- Promover um ambiente escolar seguro e sadio, incentivando a tolerância e o respeito mútuo;
XIII- Propor dinâmicas de integração entre alunos e professores;
XIV- Estimular a amizade, a solidariedade, a cooperação e o companheirismo no ambiente escolar;
XV- Orientar pais e familiares sobre como proceder diante da prática de bullying;
XVI- Auxiliar vítimas e agressores.
Artigo 6º - Compete à unidade escolar aprovar um plano de ações, no Calendário da Escola, para a implantação das medidas previstas no programa.
Artigo 7º - Fica autorizada a realização de convênios e parcerias para a garantia do cumprimento dos objetivos do programa.
Artigo 8º - A escola poderá encaminhar vítimas e agressores aos serviços de assistência médica, social, psicológica e jurídica, que poderão ser oferecidos por meio de parcerias e convênios.
Artigo 9º - O Poder Executivo regulamentará esta lei no prazo de 90 (noventa) dias a contar da data da sua publicação.
Artigo 10 - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Aldo Rebelo: Monteiro Lobato no tribunal literário
O artigo do deputado do PCdoB foi publicado, hoje (08/11), na Folha de São Paulo, e está disponível no site do Partido.
Este debate acerca do veto ou não do livro de Monteiro Lobato já tem alguns dias, e há varios jornais e sites de notícias que falam sobre os novos pareceres no assunto (como o do CNE, o do ministro da Educação...). Vale a pena saber as várias opiniões. Escolhi este porque, além do debate sobre educação, traz o fato de ter sido escrito por um político...
Fato é que Monteiro Lobato é autor indispensável para se conhecer literatura brasileira, portanto, acho que é papel da escola problematizar o caso do racismo neste livro (bem como em qualquer outro), principalmente por causa do seu contexto histórico.
sábado, 6 de novembro de 2010
José Carlos Libâneo e a "gestão democrática"
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Excepcionalmente, em 2011, crianças com cinco anos poderão ser matriculadas no ensino fundamental. A possibilidade foi aberta com uma resolução do conselho nacional de educação(CNE). O objetivo é não ter de repetir crianças que chegaram ao primeiro ano mais novas. O problema ocorre, porque, na maior parte do país, a idade minima ára o ensino fundamental é de seis anos, como determiou o CNE em 2005. A partir de 2012, volta a valer a regra: so podem ser matriculador aluno que completem seis anos de idade ate o dia 31 de março.
A noticia esta bem explicativa sobre qual e a intenção do CNE, mas eu acredito que acima de tudo a idéia seja deixar o aluno máximo de anos possível dentro da escola, prova disso foi a criação do nono ano, talvez para eles isso ajude na educação.
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Dilma e a educação
Aqui vai parte de uma notícia do dia 5 de julho que fala a respeito. A reportagem, na íntegra, está no site http://www.mulherescomdilma.com.br/?p=5015
Dilma: educação é prioridade para o Brasil se tornar país desenvolvido
A candidata do PT, Dilma Rousseff, participou hoje de um encontro promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide) com mais de 480 executivo que, segundo a associação, representa cerca de 44% do setor privado brasileiro. Durante a palestra, Dilma ressaltou a importância dos investimentos em educação para transformar o Brasil num país desenvolvido na próxima década.Ela explicou que não basta apenas ter um crescimento econômico exuberante, como o que o país vem registrando, para se tornar uma potência mundial. É preciso garantir a proteção e assegurar as oportunidades iguais para crianças e jovens.“Eu considero que para desenvolvimento social o critério que se avalia um país é a proteção que damos aos jovens e às crianças”,a firmou. “Protegê-los da desigualdade de oportunidades. Protegê-los do crime organizado. E, sobretudo, protegê-los do trabalho precoce que os tira dos bancos das escolas.”Educação com CulturaDilma lembrou que o Brasil tem características vantajosas em relação a outras nações para chegar ao estágio de país desenvolvido e tornar essas características em vantagens competitivas.Como exemplo, ela citou a matriz energética limpa, a biodiversidade, a descoberta do pré-sal e a cultura nacional. Neste quesito, a candidata ressaltou que o Brasil precisa aproveitar essa diversidade cultural e combiná-la com a educação. Segundo ela, isso vai ajudar muito no projeto de nação que vai avançar nos próximos anos.“Temos que ter clareza do nosso projeto de nação. Não é só crescimento econômico e social. É um projeto cultural e educacional. E um projeto científico e tecnológico. São os grandes desafios que se colocam na nossa frente.”
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Vestibular e estresse.
Boa tarde, caros colegas. (para acessar a matéria, apenas clique no título do post)
Esta notícia me fez lembrar da minha época de vestibular, onde éramos (eu, meus colegas, e acredito que todo jovem que ia fazer vestibular) submetidos a uma carga enorme de estresse, graças à competição entre colégios para ver quem aprova mais alunos no vestibular e em cursos considerados mais difíceis (o que cria aquele preconceito que todos nós sabemos como funciona).
O colégio, graças a esta competição, parece não dar a mínima importância para a saúde mental e psicológica de seus alunos, enchendo os mesmos de aulas extras em horários fora do habitual, aulas nos sábados e quiçá domingos (ta, domingos não), criando uma tensão constante nos alunos, que, desesperados, tentam decorar as várias matérias e seus respectivos e numerosos conteúdos, seja com musiquinhas ou qualquer outro recurso mnemônico disponibilizado pelos professores dos cursinhos.
Agora eu vejo esse artigo, que não mais pensa a respeito deste estresse, de como acabar com ele, de criar uma avaliação que alcance a todos e os avalie de uma forma justa e que não favoreça apenas as classes burguesas (forcei?), mas sugere como diminuir o estresse que somos submetidos, ou seja, já estamos acomodados com isso, então acabamos por nos moldar, tentando diminuir um pouco o enorme desgaste mental que nos atormenta em épocas de vestibular.
Acho que a reflexão é meio que por aí. Valeu galerinha.
domingo, 31 de outubro de 2010
O Fora da Sala entre Professor e Aluno
Acabo de ler uma notícia no site do jornal Diário Catarinense de um caso carioca onde uma aluna estaria se encontrando com uma professora fora dos horários da escola. As duas tinham um relacionamento sério e a professora pagava à aluna e uma amiga desta para ter esses encontros. A docente tinha relações sexuais com as alunas.
Lendo essa notícia, recordo-me que nesse mês me informaram que um professor de uma escola do município andava encontrando-se com uma aluna fora da escola. Não fora confirmado nada, mas o professor foi imediatamente despedido.
Com a notícia anterior de estupro por parte do aluno, agressão por aluno, resolvo colocar uma polêmica para o o papel do professor. O que leva uma professora pagar a uma aluna por tais encontros e a incidir boatos sobre relações professores/alunos? Afinal, quem já não soube de algum caso semelhante? Ou até mesmo, quem nunca esteve "apaixonado" por seu professor? A culpa é toda do aluno?
Acho que sendo, tecnicamente um adulto, o professor deve intervir e saber administrar a relação professor/aluno muito bem. Enfim, é um assunto tão extenso que podemos colocar vários pontos de vista.
http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a3092556.xml&template=3898.dwt&edition=15801§ion=213
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Estupro no colégio Catarinense
Violência nas escolas
Em Biritiba Mirim, na região de Mogi das Cruzes, em São Paulo, brigas entre estudantes têm se tornado comuns. Alunos estão com medo de frequentar as aulas.
Em uma das cenas registradas, duas adolescentes com idades entre 13 e 14 anos brigam do lado de fora da escola. Elas voltaram a se enfrentar depois de 15 dias e quem tentou apartar a briga encontrou dificuldade.
Outras brigas foram registradas dentro das escolas. No pátio de um colégio, alunos se agridem e os estudantes em volta assistem tudo como se fosse uma brincadeira.
Uma aluna de 14 anos que foi agredida por outras quatro estudantes reclama também de humilhações.
O Conselho Tutelar de Biritiba Mirim foi reaberto há cerca de dez dias. Neste período, cinco brigas já foram registradas. O conselho afirma que vai acompanhar os estudantes envolvidos nas brigas. Uma reunião entre a Diretoria Regional de Ensino, professores e pais de alunos deve decidir nesta quarta-feira (27) quais medidas serão tomadas nas escolas estaduais da cidade.
domingo, 12 de setembro de 2010
Estudei em colégio estadual e senti na pele a "qualidade de ensino" citada pelo candidato Luiz Henrique. Pois as únicas coisas que ele pode se vangloriar são a distribuição de uniformes e material escolar, que realmente recebiamos... no meio/fim do ano. E quanto os laborátorios de informática, máquinas velhas e usadas. Nunca me esquecerei do dia em que uma dessas máquinas explodiu na cara de um amigo. Enfim, divago.
A idéia do post, além de ser apropriada para o momento de eleições vivido, me veio a mente depois de assistir o debate on-line Uol/Folha de São Paulo, no qual a candidata a presidência Dilma Rousseff afirma que o ENEM funciona. Acho que esse exemplo ficou mais amplo para perceber a educação. Como assim dona Dilma? A primiera prova foi roubada, a segunda mal e porcamente feita, cansativa, repleta de erros e se já não bastasse todo esse transtorno, um ano depois dados dos estudantes foram disponibilizados na internet, para qualquer um acessar. Pois se a candidata tivesse colhões honestidade para admitir que o ENEM não está funcionando e propusesse a uma reforma nesse sistema de avaliação, até eu votaria nela.
Acho que é hora dos candidatos admitirem que a educação no Brasil não está o paraíso que vemos a cada propaganda política. E ao invés de se vangloriar das coisas já feitas, proporem coisas novas. Por que o que vocês já fizeram, não passa de mera obrigação. Votamos em vocês e pagamos seus salários, viagens, dinheiro na cueca nada mais justo que a cada mandato haja resultados satisfatórios.
sábado, 7 de agosto de 2010
Bem vindos!
Bom trabalho!