para entrar na onda da Indiamara, eu resolvi ressucitar uma polêmica. Vocês podem conferir a notícia neste site aqui: http://e-paulopes.blogspot.com/2010/07/filho-da-familia-sirotsky-teria.html, e se quiserem ver o rosto do tão comentado rapaz (que na verdade tem uma carinha de bebê Justin Bieber), podem visualizar nesta impressionantemente brilhante página de orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=9391222293103614392
(beijos e louvações para quem criou a página).
Então pessoal, falando de escola.
Em um caso como desses três, acho que vale levantar uma discussão em relação ao papel da escola. Afinal, não faz muito tempo que a molecada do Catarinense (tá bombando esse ano, não?) se envolvia em lutar programas e marcadas, intituladas "luta do lixo".
Poxa, o rapaz foi expulso do colégio pela pressão dos pais e foi aceito em outro colégio! (Bom Jesus, antigo Coração de Jesus). Mas e aí? Quem fará alguma coisa?
O colégio não tem nada a ver ou poderia ter percebido algo (em relação as brigas principalmente).
Qual é o papel do professor dando aula para este tipo de marginal aluno?
Debatam, debatam!
Bom aproveitando o momento como a Felicia já havia dito, o colégio é fruto do mundo em que vivemos.
ResponderExcluirMães e pais não tem controle sobre seus filhos imagine os professores,acho que a a nossa vez chegou! Não adianta a gente só julgar, nos tornaremos professores (alguns)daqui a uns anos, chegou a nossa hora de "tentar" mudar esse relação dos professores para com os alunos e vice-versa.
Apesar de esse assunto já ter caído no hall das polêmicas tendenciosas da mídia, acho que comentar sobre ele sempre é válido. É claro que a escola é citada num caso desses. Tanto pelos três estudarem no mesmo lugar quanto pela função pedagógica do colégio para com os três alunos. Culpar os pais, o colégio ou os indivíduos pode parecer a melhor saída, mas pensar além também é funcional. Existem jovens na mesma situação que esses três, mas que nunca cometeram nada parecido. O que encomodou foi a condição financeira deles? Ora, todos sabemos que isso acontece com todas as classes há anos. Enfim, acho que uma discussão profunda e sem parcialidades nem preconceitos deve ser feita para o debate sobre a função da escola no indivíduo e vice-versa, uma vez que, como foi dito, o colégio é fruto do mundo em que vivemos.
ResponderExcluirEu venho por meio deste comentario defender o Catarinense:
ResponderExcluirBom, como eu nao curto enrolar, vou direto ao ponto. Todos sabemos que o catarinense eh habitado por um grande numero de jovens de classe media alta e que devem ser criados a "leite com pera", citando nosso querido Gil Brother.
Portanto, eu acho facil achar um culpado para estas situacoes, e estes sao os PAIS! O colegio hoje em dia nao consegue controlar mais nada, as criancas ja tem laptops e nos mandam tomar em todo tipo de lugar, nao eh mais controlavel, e isso ocorre porque eles nao tem limites em casa. Ou seja, como uma crianca que tem tudo o que quer dentro do seu lar, vai aceitar ser controlada na escola?
Lembrando que a luta do lixo era frequentada nao so por estudantes do catarinense, mas por alunos de varios colegios particulares, o que explica ainda melhor o meu argumento. Confira: http://g1.globo.com/brasil/noticia/2010/05/adolescentes-apanham-ate-sangrar-em-ritual-chamado-luta-do-lixo.html
Quanto ao filho do Sirotsky, eh a mesma coisa, vejam so, quanto menos limites voce da ao seu filho, mais ele vai acreditar que eh o dono do mundo, o que o catarinense poderia fazer a respeito? Nada! Pensem bem, tanto esse estupro, quanto a luta do lixo, nao foram praticados dentro das escolas, agora, se os pais nao educam bem seus filhos e os deixam ver "Clube da luta" sem explicar que aquilo eh ficcao, me desculpe, mas isso nao tem nada a ver com o colegio, que se torna apenas o ponto onde esse pessoal se conheceu.
Desculpem-me a acentuacao, mas meu teclado nao os possui.
Lucas,
ResponderExcluirÉ exatamente essa a discussão que eu gostaria de chegar com esse post: até onde o colégio tem responsabilidade? E ele tem alguma?
Poxa, a educação é parte do processo civilizatório imposto pela nossa sociedade, não cabe ao colégio ajudar na formação dos cidadãos? (Isso é uma pergunta reflexiva e não uma acusação).
Como muito bem colocado pelo colega Fábio já caiu "no hall das polêmicas tendenciosas da mídia". O burburinho todo é apenas porque um dos rapazes envolvidos é filho de um figurão da RBS e a escola tem fama na capital.
ResponderExcluirE se fosse em uma periferia? Em um colégio estadual? Com uma menina pobre?
A violência está ai. E não é só na escola e nem só contra a mulher (ou a menina).
Concordo com Girardi, neste caso acredito que a culpa é dos pais. Pais que construiriam a masculinidade do filho mimando-o e fazendo-o acreditar que pode tudo sobre todos. O "machinho da família" chega na escola e acha que é superior e possui o poder sobre os mais fracos (garotas e garotos também). Assim surge o bullying e casos como o citado pelo Nícolas.